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  • Joel Balsinha

Fecho da delegação da Junta dá polémica em São João dos Montes


O encerramento temporário da delegação da Junta em São João dos Montes está a gerar controvérsia e foi discutido na Assembleia da União de Freguesias de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz realizada esta terça-feira. O fecho do serviço tem obrigado os habitantes daquela zona da união de freguesias a deslocarem-se à sede, na vila de Alhandra. Não há prazo estimado para a reabertura, mas tudo indica que reabrirá depois das férias de uma funcionária ali colocada. "Está fechada temporariamente. Abre tão depressa quanto a funcionária desse serviço venha de férias.

A outra despediu-se. Nós andámos a defender esta ideia da sua manutenção durante a campanha eleitoral", explicou o presidente da Junta da União de Freguesias, Mário Cantiga, que aguarda pelo 'timming' legal para abertura de concurso para ocupação da vaga deixada em aberto pela anterior funcionária. O executivo da Junta diz, por isso, que espera em breve resolver esta questão. No período de intervenção do público na Assembleia da União de Freguesias, o popular José Alves confirmou que o fecho da delegação do poder local dura há algum tempo e que, quando soube que estava fechada a delegação, teve de ir aos Cotovios. “Se não tivesse viatura não era fácil.

Fiquei admirado quando ia pagar por multibanco e, para estranheza minha, não havia terminal, mas existia uma caixa multibanco. Este acontecimento foi uma realidade. Consegui algum dinheiro e paguei alguma coisa. Antes havia funcionários. Que é feito dos funcionários de S. J. Montes?", observou. O representante máximo do executivo ao ouvir a pergunta e todo o episódio descrito acrescentou que “colocar um terminal custa 90 euros e não se justifica” e garantiu que os trabalhadores da antiga junta de São João “estão lá todos". Porém, de acordo com o Partido Socialista, não será assim, uma vez que a funcionária, que se terá demitido, pediu

uma licença por seis meses e não foi aceite pela entidade empregadora. A falta de funcionários na União de Freguesias, cujas ausências estão justificadas por baixa médica, está a ameaçar os serviços disponibilizados pela junta e o seu correcto funcionamento. Não há previsão de quando será reaberta a delegação de S. J. Montes encerrada ao público porque depende de questões de saúde. Até lá os residentes daquela parte da freguesia ficam limitados a terem de recorrer a transportes para conseguirem resolver qualquer que seja o assunto noutros pontos da União de Freguesias.

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