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  • Foto do escritorJorge Talixa

Reabertura da incineradora reduz pressão sobre Aterro do Mato da Cruz


A Central de Valorização Energética (incineradora) de São João da Talha retomou o seu funcionamento no passado dia 20, voltando a receber os resíduos produzidos na região de Lisboa que, durante cerca de 3 meses, foram canalizados para o Aterro Sanitário do Mato da Cruz.


A Valorsul garante que o aterro regressou à sua função anterior, recebendo apenas “pequenas quantidades” de resíduos que não podem ser valorizadas de outra forma. Mas autarcas e moradores da zona continuam a reclamar o fecho definitivo do aterro e medidas que minimizem o impacto das centenas de milhares de toneladas de lixo ali depositadas desde Outubro.


Depois de trabalhos de manutenção e reparação que se prolongaram por cerca de 3 meses, a central incineradora de São João da Talha retomou o seu funcionamento normal no passado dia 20. A Valorsul, empresa responsável pelo tratamento e valorização de resíduos urbanos em 19 municípios da zona de Lisboa e do Oeste, explica que os resíduos sólidos urbanos recolhidos nos concelhos da região de Lisboa voltaram a ser canalizados para esta Central de Valorização Energética, que está novamente a funcionar a 100 por cento.


Deixaram, por isso, de ser depositados no Aterro Sanitário do Mato da Cruz (Alverca/Calhandriz), onde durante estes três meses geraram muitas reclamações de moradores e autarcas, devido aos maus cheiros, à demora na cobertura dos resíduos, à circulação de dezenas de camiões e aos riscos para as linhas de água mais próximas.


A Valorsul afiança que esta paragem para manutenção temporária era “absolutamente necessária” para o funcionamento da central. “Tratou-se de uma paragem com um caráter muito particular, pela extensão dos trabalhos a realizar”, acrescenta a empresa, referindo que “existiu, desde o primeiro momento, um planeamento muito rigoroso, num trabalho conjunto com os respetivos fornecedores, e dando todo o conhecimento necessário às entidades competentes”.


A empresa garante, também, que estava ciente do impacto que esta paragem iria ter junto da comunidade e que, por isso, “procurou levar a cabo todas as iniciativas possíveis para minimizar os constrangimentos sentidos por parte dos municípios e da população envolvente”.

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