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  • Foto do escritorJorge Talixa

ProTejo quer identificação de fontes poluidoras


O movimento ProTejo reclama medidas para identificar as principais fontes poluidoras do Tejo a Norte da Ponte Vasco da Gama. Em carta aberta dirigida à ministra da Agricultura e ao ministro do Ambiente, o movimento de defesa do Tejo defende que é preciso perceber se a poluição existente resulta do insuficiente tratamento de águas residuais ou de ocorrências de poluição com origem no Tejo e nos seus afluentes.


Tendo em conta notícias sobre a intenção do Governo de desenvolver uma unidade de depuração de bivalves capturados a sul (jusante) da Ponte Vasco da Gama, o ProTejo questiona por que é que “não foram igualmente registadas melhorias da qualidade microbiológica da água na zona a montante da Ponte Vasco da Gama (Norte), onde se mantém a 'Proibição' da captura de todos os bivalves”.


Nesse sentido, o movimento ambientalista sublinha que o Governo reconhece “o estado atual de deterioração da qualidade da água no estuário do Tejo” e reitera que “estão a gerar-se impactos ecológicos negativos sobre a sua biodiversidade, a acarretarem-se significativos prejuízos para a atividade piscatória, em particular para a apanha de bivalves, e a desenvolverem-se práticas com elevados riscos para a saúde pública”.


Por isso, o ProTejo requer que a Agência Portuguesa do Ambiente e a Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território promovam “a identificação das origens da contaminação microbiológica e de metais pesados que estão a deteriorar a qualidade da água do estuário do Tejo e tomem as ações necessárias à sua eliminação, bem como procedam à responsabilização dos agentes poluidores da bacia hidrográfica do Tejo”.


Considera, também, “imprescindível conhecer se esta poluição resulta do insuficiente tratamento de águas residuais e de passivos ambientais existentes na envolvente área metropolitana de Lisboa e/ou de ocorrências de poluição a montante da bacia hidrográfica do Tejo, ou seja, com origem no rio Tejo e nos seus afluentes”.


Defende, igualmente, que seja “reativada” a Comissão de Acompanhamento sobre a Poluição do rio Tejo, desativada em 2018, “com o objetivo de delinear um “Plano de melhoria da qualidade da água do estuário do Tejo”, congregando um trabalho conjunto entre a Agência Portuguesa do Ambiente, a Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, a Área Metropolitana de Lisboa, os municípios afetados e as organizações não governamentais de ambiente, as organizações representativas da atividade piscatória e as instituições de investigação científica.


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