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Foto do escritorJorge Talixa

Nulo com o Cova da Piedade aperta Vilafranquense


Foto de arquivo


A União Desportiva Vilafranquense precisava dos 3 pontos mas não foi além de um empate a zero, este sábado, frente ao Cova da Piedade. Com este resultado, a equipa de Vila Franca de Xira está nos lugares de descida à Liga 3. Faltam dois jogos muito complicados, nos terrenos da Académica e do Vizela, onde a equipa ribatejana precisa de somar pontos. Depois da vitória frente ao Académico de Viseu,


as esperanças do Vilafranquense estavam concentradas na “recepção” ao Cova da Piedade. Uma vitória e 3 pontos deixariam a equipa ribatejana numa situação bem mais favorável para evitar a descida. Mas o jogo terminou sem golos, apesar do maior domínio vila-franquense. A equipa de Vila Franca de Xira porfiou, conseguiu várias oportunidades de golo, obrigou o experiente guardião Adriano Fachini a boas defesas,


mas não conseguiu marcar e ficou numa posição muito difícil na cauda da tebala. Na noite da próxima quarta-feira (19) repete-se o Académica-Vilafranquense e, no próximo fim-de-semana, a equipa ribatejana visita o Vizela. Não é impossível somar pontos nesses jogos, mas Académica e Vizela estão na luta pela subida e não vão certamente facilitar, pelo que a tarefa do Vilafranquense será deveras complicada,


até porque é muito provável que a equipa de Vila Franca precise de pelos menos 3 pontos para fugir à despromoção. Na partida deste sábado, Carlos Pinto apostou numa estrutura semelhante à da vitória no terreno do Académico de Viseu, com três “centrais” (Diogo Coelho, Izata e Gonçalo Santos) e laterais muito móveis. Mas Viseu e Cova da Piedade são equipas diferentes e a equipa da margem sul apostou muito na


contenção e na conquista de um ponto que lhe garante praticamente a manutenção. Depois de uma entrada mais pressionante do Cova, o Vilafranquense foi conquistando o domínio de jogo. Destacaram-se Kady (protagonizou várias arrancadas pelo miolo do terreno) e Nuno Rodrigues, que funcionou como pivot em boas triangulações do ataque ribatejano. Mas apesar de algumas boas jogadas e de sucessivos


cruzamentos para a área, raras foram as oportunidades de golo. Quando o ataque de Vila Franca conseguiu ser mais perigoso, Adriano Fachini travou os remates de André Claro. No arranque da segunda metade, a toada de jogo manteve-se, mas percebeu-se que o Cova da Piedade apostava mais na contenção e nalgumas estratégias para fazer passar o tempo de jogo.


Carlos Pinto ainda fez entrar de uma assentada Carlos Fortes, Ruben Gonçalves e Marcos Vinicius. Nos minutos seguintes, André Claro e Nuno Rodrigues protagonizaram boas arrancadas pela esquerda, mas falhou sempre a finalização. E, com o passar dos minutos, começou a faltar também o discernimento à equipa de Vila Franca, que passou a apostar em cruzamentos largos que nunca tiveram sucesso.


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