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  • Foto do escritorJorge Talixa

Moradores contra abate de árvores em Alverca


O corte de árvores na zona ajardinada junto à Igreja dos Pastorinhos, em Alverca, gerou estranheza e protestos de alguns moradores. A Câmara de Vila Franca de Xira justifica que três árvores abatidas tinham problemas fitossanitários e outras três estavam secas e garante que plantou outras tantas no mesmo local.


Moradores da zona central de Alverca não entendem as razões do abate de algumas árvores, relativamente jovens, na zona verde próxima da Igreja dos Pastorinhos. Fernando Gomes é um deles, considerando que por vezes são abatidas árvores saudáveis sem uma explicação devida aos moradores.


“São abatidas árvores saudáveis que, como todos sabemos, levam dezenas de anos a crescer e sem existir muitas das vezes uma justificação suficientemente forte, ou por outro lado, podendo ter sido evitado o corte”, sublinha o munícipe, considerando que “este exemplo, junto da Igreja dos Pastorinhos em Alverca, mostra esta inabilidade da Câmara de Vila Franca de Xira.


É colocado um cartaz com uma justificação muito vaga, face à qual e ao local em questão, não é compreensível a razão do abate destas árvores. Muito possivelmente, se as árvores tivessem sido plantadas mais dentro do jardim não tivessem de ser agora abatidas... Mas não são as únicas...”, lamenta o morador de Alverca.


No seu entender, “as plantações feitas algum tempo antes dos abates (que não são evitáveis), também seriam bem-vindas. Assim, como plantar mais árvores espalhadas pelas ruas, avenidas do concelho e não só em jardins”.


Provavelmente, acrescenta, “são mal escolhidos os locais exactos para serem plantadas e, depois, são abatidas, quando com um conhecimento das diversas espécies e desenvolvimento das suas raízes e do tipo de folha (perene ou caduca), se poderia escolher as espécies mais adequadas para o local”, conclui.


A Câmara de Vila Franca de Xira, em resposta ao Voz Ribatejana, sustenta, por seu turno, que “no âmbito de avaliações periódicas, efetuadas por técnicos habilitados do Departamento de Ambiente e Espaço Público da Câmara”, foram abatidos três freixos “por apresentarem problemas fitossanitários e/ou estruturais” e outros três freixos “por estarem secos, não havendo pelo exposto lugar à sua manutenção neste ou noutro local”, explica a autarquia, que acrescenta que foram plantadas pelo Município seis “lagerstroemia indica” (conhecidas por flores de merenda) no mesmo local “como medida compensatória dos abates efetuados”.


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