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  • Foto do escritorJorge Talixa

Detido suspeito de disparar sobre polícia da Póvoa


Um homem de 30 anos foi, esta segunda-feira, detido no âmbito de uma operação conjunta desenvolvida pela Polícia Judiciária e pela Divisão Policial de Vila Franca de Xira. O detido é suspeito da prática de um crime de homicídio qualificado na forma tentada e, segundo a PJ, sobre ele recaem “fortes indícios”


de ter disparado sobre um agente da PSP no interior de uma discoteca de Sobral de Monte Agraço. Foi ouvido, na terça-feira, no Tribunal de Torres Vedras e vai aguardar a conclusão do inquérito em prisão preventiva. De acordo com a PJ, numa acção de colaboração com a PSP de Vila Franca de Xira,


foi possível identificar, localizar e deter, fora de flagrante delito, “um indivíduo do sexo masculino, estrangeiro, com 30 anos de idade, por existirem contra ele fortes indícios da prática de um crime de homicídio qualificado, na forma tentada, com uso de arma de fogo e de detenção e uso de arma proibida”.


O homicídio tentado deu-se pela execução de um disparo de arma de fogo, sobre um agente da Polícia de Segurança Pública, com 35 anos de idade, o qual, no momento da prática dos factos graves sob investigação, não se encontrava em serviço. O agente policial, que presta serviço na Esquadra


da Póvoa de Santa Iria, encontrava-se no interior da referida discoteca na noite de dia 20 de Novembro, quando ocorreram dois disparos. “As circunstâncias criminosas verificaram-se na sequência de altercação entre o agressor e a vítima, no decurso da qual, o agressor foi colocado no exterior do


estabelecimento de diversão, por parte dos serviços de segurança privada deste. Instantes depois, o agressor forçou a entrada no mesmo estabelecimento e, munido de uma arma de fogo, executou dois disparos, um dos quais atingiu a vítima a muito curta distância, provocando-lhe ferimentos


graves que careceram de intervenção cirúrgica urgente, em meio hospitalar”, acrescenta a PJ, vincando que “após a execução do crime, o agressor ausentou-se da residência e dos locais habituais de contacto, numa trajetória nítida de fuga às autoridades policiais, mercê do crime grave praticado”.


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