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Benavente aprova orçamento de 29 milhões


Com 12 votos favoráveis da CDU e um do PS, seis abstenções do PSD e seis votos contra do PS, a Assembleia Municipal de Benavente aprovou as propostas de orçamento e de grandes opções do plano apresentadas pelo executivo camarário. O Município benaventense vai, assim,


movimentar cerca de 29 milhões de euros em 2021 e promete investir perto de 13 milhões, sobretudo em obras de reabilitação urbana comparticipadas por fundos comunitários. Carlos Coutinho, presidente da Câmara de Benavente, explicou que estas propostas “procuram dar resposta a um conjunto de


compromissos estabelecidos” com a população e com as juntas de freguesia e concretizar um leque a alargado de projectos financiados por fundos comunitários. “Apresentamos um orçamento próximo dos 29 milhões de euros, em que prevemos um investimento próximo dos 13 milhões de euros”,


observou o autarca da CDU, assegurando que, de acordo com a evolução das consequências sociais da pandemia, haverá margem para reforçar as medidas de apoio adoptadas pelo Município de Benavente. Carlos Coutinho assumiu “o compromisso firme” do executivo camarário de que,


“se tivermos uma evolução negativa do ponto de vista social, tomaremos todas as medidas que forem necessárias para responder às necessidades da nossa população e a eventuais problemas que venhamos a ter, nem que isso custe deixar uma, duas ou três obras. O que for necessário, faremos”, afiançou o edil.


Depois, Carlos Coutinho explicou que o município está, agora, a colher os frutos do trabalho de candidatura de projectos a fundos comunitários, realçando as obras já lançadas no domínio da reabilitação urbana. Lembrou, também, a obra de remodelação do Museu Municipal e as obras de construção do parque


temático de Benavente e das novas instalações para o Rancho Saia Rodada. “Estamos, também, a lançar um conjunto de pequenos projectos, que eram compromissos nossos e que dizem respeito a arranjos na zona central da Barrosa, nos Foros da Charneca, nos Foros de Almada e em Santo Estevão e estamos a preparar


uma intervenção na Coutada Velha, numa visão de que os investimentos não devem ser apenas e só nos grandes centros urbanos”, defendeu Carlos Coutinho. Já Dora Morgado, eleita municipal do PSD, realçou os “tempos de incerteza” que vivemos. “Estamos perante uma crise sanitária única,


que deu origem a uma crise económica. As pessoas estão assustadas. Achámos nós, PSD, que seria importante nesta altura, por causa do momento que vivemos, dar um voto de esperança e de tranquilidade aos nossos munícipes, promovendo, de certa forma, a estabilidade política. Este não é o nosso orçamento,


por isso vamos abster-nos e permitir que ele passe”, sublinhou a autarca do PSD. Leonor Dias apresentou uma declaração de voto da bancada do PS em que explica que os socialistas consideram “incompreensível” que estas propostas não dediquem um capítulo às


medidas necessárias para minimizar o impacto da pandemia junto dos trabalhadores e das empresas. Segundo Leonor Dias, o PS defendia, também, que a Câmara prescindisse da sua participação de 5 por cento no IRS e reduzisse mais a taxa de IMI.


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