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Foto do escritorJorge Talixa

Utentes de Alenquer querem passes mais baratos


O “impasse” na criação de um passe inter-regional que sirva os utentes de transportes públicos que fazem ligações entre os municípios do Oeste e a Área Metropolitana de Lisboa (AML) está a dar polémica. A Comunidade Intermunicipal do Oeste (CIMOeste)

chegou a admitir o arranque do novo passe no passado mês de Novembro, mas o processo ainda não avançou e não se sabe se vai avançar em Janeiro. Depois das alterações introduzidas em Abril, com a aplicação do PART (Programa de Apoio à

Redução Tarifária), um utente de transportes públicos residente nos concelhos de Alenquer ou de Arruda tem que pagar um pouco mais de 100 euros por dois passes que lhe garantam ligações com Lisboa. Já um utente residente no vizinho concelho de Vila Franca de Xira (integrado na AML) paga apenas um passe mensal de 40 euros. No

início de Outubro, o secretário-executivo da OesteCIM revelou que já existia um acordo em que a AML contribuiria com 200 mil euros para criar um passe inter-regional. O problema é que, passados dois meses e meio, este passe inter-regional para as ligações entre o Oeste e a AML ainda não existe. E, no dia 28, o Conselho

Intermunicipal do Oeste aprovou um documento em que sustenta que a região precisa de um reforço de verbas do PART da ordem de 1, 5 milhões para conseguir criar esse passe inter-regional, uma vez que se estima que serão cerca de 5 mil os utentes beneficiários. “Chegaram à conclusão de que vão precisar de 1, 5 milhões de euros por

ano, dizem que não têm esse dinheiro e não sabem onde o vão arranjar. Estão à espera de um reforço do Orçamento de Estado, através do PART (Programa de Apoio à Redução Tarifária), mas não sabem se vai ser possível implementar esses passes inter-regionais em Janeiro”, sublinha Maria José Reis, uma das utentes que mais te

reclamado pela actual situação. “Deviam ter feito o trabalho de casa antes de terem criado esta expectativa”, critica Maria José Reis, explicando que, em Janeiro, se não houver evoluções deste processo, os utentes estão dispostos a organizar outras iniciativas que dêem mais visibilidade ao seu descontentamento. “Estamos em

Dezembro e ainda nada aconteceu, mas esta é uma situação de grande injustiça, não pode haver portugueses de primeira e portugueses de segunda. Por este andar, o problema só se resolve em 2021, que é quando os presidentes de câmara precisam de ser reeleitos”, conclui Maria José Reis.

Saiba mais nas edições impressas de 11 e 20 de Dezembro do Voz Ribatejana

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