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Atendimento Complementar fecha em Agosto na Póvoa


O Serviço de Atendimento Complementar (SAC) que funciona no Centro de Saúde da Póvoa de Santa Iria entre as 20h00 e as 22h00 vai encerrar já a partir de 1 de Agosto. A medida é justificada com a criação de uma unidade de saúde familiar na Póvoa e com o objectivo de concentrar recursos em Alverca, mas tem gerado muitas dúvidas entre os utentes e nos autarcas locais. O Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Estuário do Tejo, que coordena as unidades de cuidados de saúde primários de cinco concelhos da região,

justifica o encerramento com a opção de ter apenas um serviço de atendimento complementar a funcionar em cada concelho. A decisão passou, por isso, por concentrar todo o atendimento complementar na unidade de saúde de Alverca e pelo fecho do SAC da Póvoa. O ACES alega, também, que, com a recente criação da USF (Unidade de Saúde Familiar) Reynaldo dos Santos na Póvoa, que permitiu atribuir médico de família a cerca de 14 mil utentes, o funcionamento do SAC “deixou de se justificar”. O Centro de Saúde da Póvoa mantém, todavia,

cerca de 2500 utentes sem médico de família. E o SAC povoense servia também as vizinhas freguesias do Forte da Casa e de Vialonga. O assunto foi abordado, esta semana, em sessão camarária, com Regina Janeiro, vereadora da CDU, a lembrar que a Póvoa de Santa Iria é a cidade com mais habitantes no concelho e que uma medida deste tipo não faz sentido, ainda por cima quando se perspectivam dias de picos de calor em que os mais idosos têm que recorrer mais aos serviços de saúde. A eleita da CDU quis saber se a Câmara já tomou alguma posição

sobre o assunto. Alberto Mesquita, presidente da Câmara vila-franquense, explicou, depois, que já pediu esclarecimentos à directora do ACES. “Há aqui algumas questões que pedimos que nos informassem. Diz, com razão, que as pessoas recorrem à urgência do Hospital e isso acontece porque os centros de saúde não conseguem oferecer uma resposta rápida e fluída. Se este serviço de triagem prévia se puder fazer, as pessoas não iriam acumular-se nos serviços de urgência. Esta é a questão de fundo que os cuidados de saúde primários têm que melhorar”, sustentou o edil.

Saiba mais na Edição impressa de 1 de Agosto do Voz Ribatejana

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