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  • Foto do escritorJorge Talixa

Vilafranquense conquista ponto importante com menos um


Fotos de Carlos Moita Pedroso


Depois de quatro derrotas consecutivas na II Liga, a União Desportiva Vilafranquense conseguiu dois bons empates frente a dois rivais directos na luta pelos primeiros lugares. Primeiro conquistou um ponto no terreno do Estrela da Amadora e, na tarde deste sábado, conseguiu mais um empate, desta vez frente ao Tondela, numa partida em que jogou 48 minutos com menos um jogador, por expulsão do goleador Nenê.


Costuma dizer-se que “no melhor pano cai a nódoa” e foi o que aconteceu nesta partida da jornada 12. Os dois mais experientes elementos do plantel de Vila Franca até estiveram na generalidade bem, mas cometeram erros comprometedores que poderiam ter ditado a derrota. Primeiro foi o guardião Pedro Trigueira a deixar a bola fugir por baixo do corpo, permitindo o 0-1 para o Tondela ao minuto 13.


Depois, no arranque do segundo tempo, Nenê envolveu-se numa disputa de bola com um médio contrário e o árbitro entendeu que o avançado brasileiro do Vilafranquense terá atingido o adversário com um cotovelo, mostrando-lhe o cartão vermelho – uma interpretação duvidosa que obrigou, todavia, a equipa de Vila Franca a jogar o resto da partida com menos um jogador e vai, necessariamente, afastar Nenê de mais um ou dois jogos. O jogo começou repartido, mas o Tondela mostrava-se seguro na defesa e perigoso no contra-ataque.

A equipa beirã apostava numa defesa de cinco elementos, procurando travar as habituais arrancadas dos ribatejanos pelas laterais. Ao minuto 9, Pedro Trigueira travou um primeiro ameaço do Tondela, mas, quatro minutos depois, numa boa iniciativa de Rafael Barbosa, a bola sobrou para Bebeto que, à entrada da área, rematou forte, mas à figura. Pedro Trigueira não esteve bem e deixou a bola passar por baixo do corpo.


Um golo consentido que suscitou, todavia, uma boa reação do Vilafranquense. Pouco a pouco, a equipa de Vila Franca foi somando mais posse de bola e criando algum perigo em remates de Nenê e de Tipote. O intervalo chegou com o Tondela em vantagem e Rui Borges tentou minimizar os riscos tirando os amarelados Sílvio e Tipote e fazendo entrar Eric Veiga e Bernardo.


Só que, logo ao minuto 47, surgiu o lance entre Nenê e um médio contrário, que o árbitro entendeu ser razão para expulsar o avançado brasileiro de Vila Franca. Rui Borges chamou a equipa para reorganizar o modelo de jogo, que passou a assentar em duas linhas de quatro elementos, passando Edson Farias a actuar sozinho na frente. E a alteração resultou, porque, ao minuto 60, numa recuperação de bola a meio-campo, Edson foi solicitado em profundidade, isolou-se e fez o golo da igualdade.


Faltavam mais de 30 minutos para o final, o Tondela tentou recuperar a vantagem, mas quase sempre de forma atabalhoada e Rui Borges foi refrescando a equipa com as entradas de João Mário e de Umaro Baldé. Até final, a melhor ocasião até pertenceu ao Vilafranquense, com Bernardo a atirar ao lado depois de uma boa jogada de envolvimento da equipa e o Tondela raramente criou perigo.

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