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Samora Correia apoia novo aeroporto no Campo de Tiro

  • Foto do escritor: Jorge Talixa
    Jorge Talixa
  • 14 de jan. de 2024
  • 3 min de leitura

Samora Correia acolheu, na tarde de sábado, a primeira sessão pública de análise das conclusões do relatório técnico que indicou o Campo de Tiro (situado em grande parte na freguesia samorense) como a melhor opção para a localização do novo aeroporto.


Com cerca de 150 pessoas no auditório do Centro Cultural samorense, ouviram-se muitas palavras de reconhecimento e apoio ao trabalho da comissão técnica independente. Mas ouviram-se também algumas preocupações quanto à necessidade do concelho estar preparado para o impacto de uma obra deste tipo, quer ao nível do ordenamento, quer ao nível das acessibilidades e dos equipamentos públicos.


Houve também quem alertasse para a necessidade de garantir um maior afastamento das pistas da localidade de Santo Estevão e quem defendesse que, de uma vez por todas, se deve deixar de falar de Campo de Tiro de “Alcochete”. A primeira de três sessões públicas de análise das conclusões da comissão técnica independente teve lugar em Samora Correia.


Já nos dias 17 e 18, haverá sessões semelhantes em Palmela e em Santarém. Na mesa estiveram Carlos Mineiro Aires (presidente da Comissão de Acompanhamento do Novo Aeroporto), Rosário Partidário (coordenadora da Comissão Técnica Independente), Carlos Coutinho (presidente da Câmara de Benavente) e Augusto Marques (presidente da Junta de Samora Correia).


Carlos Coutinho defendeu que a construção do aeroporto no Campo de Tiro situado na freguesia de Samora Correia e no concelho de Benavente é a melhor opção e que a melhor serve os interesses do País. O autarca da CDU afiançou que o concelho está preparado para um desafio desta dimensão. “Todos devemos estar disponíveis para acolher esta infra-estrutura decisiva para o futuro do País.


Temos um concelho preparado para dar resposta a esta necessidade. Temos um Plano Director Municipal (PDM) de segunda geração que tem capacidade para duplicarmos a nossa população e para duplicarmos as nossas actividades económicas e dar resposta à localização no nosso território de um novo aeroporto”, assegurou.


Os munícipes Nelson Lopes, Domingos David e Nelson Valente alertaram para a necessidade de dotar o concelho com acessibilidades, escolas e outras infra-estruturas capazes de responder a eventual impacto de um novo aeroporto. Carlos Coutinho disse ter “perfeita consciência” do impacto de um aeroporto.


“Somos o segundo município do distrito de Santarém que tem um PDM revisto (2015) e que atende à possível localização de um aeroporto no nosso território. O aeroporto vem acrescentar mais ao nosso processo de desenvolvimento que já está em prática há muito anos. As dores de crescimento são sempre difíceis, mas é melhor ter dores de crescimento do que não ter crescimento”, referiu o edil.


Já Ricardo Oliveira vincou que as pistas do futuro aeroporto deverão ficar mais a sul, para minimizar os impactos do ruído em Santo Estevão. “Tem que ser salvaguardada também a saúde dos munícipes da aldeia de Santo Estevão. É preciso deixar esta preocupação bem vincada.


Acho que o aeroporto no Campo de Tiro é positivo para o País e para a região, mas o estudo das pistas tem que ser feito com base no local inicialmente indicado pelo LNEC (2008)”, reclamou Ricardo Oliveira, lembrando que, em 2011, no âmbito da avaliação de impacte ambiental, as autarquias locais contestaram abertamente a opção de “deslocar” as pistas 1, 5 quilómetros para norte, aproximando-as de Santo Estevão e abrindo espaço para que a “Cidade Aeroportuária” ficasse a sul das pistas.


Carlos Coutinho tem a mesma opinião e vincou que a Câmara contestou mesmo em tribunal a “deslocação” das pistas para norte promovida no âmbito do processo de avaliação de impacte ambiental.


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