João Nicolau promete trabalho, transparência e resultados

Os novos eleitos municipais de Alenquer tomaram posse na tarde do passado sábado, numa cerimónia realizada no salão nobre dos Paços do Concelho. O socialista João Miguel Nicolau é o novo presidente da edilidade alenquerense e o também socialista Luís Rema vai presidir à Assembleia Municipal. Na Câmara, o PS tem três eleitos, a coligação Todos elegeu dois e integram também o órgão executivo os vereadores Carlos Sequeira (Chega) e Tiago Pedro (movimento independente).

“Não prometo milagres, prometemos trabalho, transparência e resultados. Prometemos estar presentes quando for mais difícil, corrigir quando for preciso e prestar contas sempre. Não vamos desistir nunca. Queremos um Município que planeia antes de prometer, que faz antes de anunciar, que trata todos por igual. Queremos um Município que cuida, liga e cria futuro”, sustentou João Nicolau, engenheiro do ambiente de 37 anos, que já liderou a bancada do PS na Assembleia Municipal e já desempenhou funções de deputado na Assembleia da República.

O novo presidente da Câmara de Alenquer manifestou abertura para o diálogo e prometeu trabalhar “em conjunto” com todas as forças representadas na vereação e na Assembleia Municipal. “Convidaremos todas as forças políticas a acompanharem todos os cinco dossiês estruturantes desde o início do mandato: na saúde, na educação, na habitação, na mobilidade e nas águas e resíduos. Para que a informação circule e para que os consensos aconteçam sempre que possível.

Não esperamos por unanimismos, esperamos compromisso e seriedade democrática. Alenquer agradecerá todo o nosso trabalho”, afirmou João Nicolau. Já Francisco Guerra, vereador da coligação Todos (PPD/PSD.CDS-PP.IL.PPM.MPT.NC), a segunda lista mais votada, vincou que o mandato concedido pelos eleitores “não é um privilégio, mas é uma missão, a de servir, contribuir e, principalmente de fiscalizar". 

“A esses muitos cidadãos que em nós confiam, quero afirmar aqui hoje de forma solene, que a vossa confiança é portadora de uma nova esperança, de uma vontade revigorada, de que vale a pena travar o bom combate, que vale a pena lutar por uma política mais justa, mais transparente e focada na resolução concreta dos problemas das pessoas”, sublinhou Francisco Guerra.

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