Chega faz uma avaliação “muito negativa” da Câmara de Benavente
- Jorge Talixa
- há 4 dias
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Frederico Colaço Antunes é o cabeça de lista do Chega nas próximas eleições para a Câmara de Benavente e faz uma avaliação “muito negativa” do trabalho desenvolvido pelo executivo camarário. Em entrevista ao Voz Ribatejana, Frederico Colaço Antunes critica a “apatia e inoperância” da Câmara e considera que o investimento público no concelho “foi nulo” ao longo destes quatro anos, levando à degradação das infraestruturas públicas.
Habitação, falta de equipamentos escolares, espaços públicos degradados e “mobilidade em colapso” são alguns dos principais problemas identificados por Frederico Antunes, que assegura que as listas do Chega são compostas por gente nova que “se envolveu na política por acreditar que é possível fazer mais e melhor e acabar com 50 anos de podridão governativa”.
“A avaliação que fazemos é obviamente muito negativa. Uma total apatia e inoperância levou à total estagnação do desenvolvimento económico e social do concelho. O investimento público foi nulo o que levou ao estado de degradação de praticamente todas as infraestruturas públicas”, lamenta Frederico Colaço Antunes, realçando o trabalho feito pelo Chega na Assembleia Municipal, dando “voz a centenas de pessoas”.
A limpeza urbana e a falta de médicos de família são dois dos maiores problemas apontados pela candidatura do Chega, que considera que “o lixo pelas ruas prova bem a desmotivação e desleixo que este executivo vive neste momento. Um novo executivo traz sangue novo, motivação renovada e garante que os recursos existentes fazem o seu trabalho com competência ao contrário do que neste momento se verifica", garante.
“Os eleitores sabem que dar uma oportunidade ao Chega é dar uma oportunidade a si próprios de verem uma renovação, transformação e ar fresco na política nacional e municipal. As listas do Chega não são de políticos profissionais há dezenas de anos. São gente nova, que se envolveu na política por acreditar que é possível fazer mais e melhor e acabar com 50 anos de podridão governativa”, conclui Frederico Colaço Antunes.
Entrevista desenvolvida na edição impressa de 17 de Setembro do Voz Ribatejana