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  • Joel Balsinha

Casa S. Pedro aguarda resultados de testes


A Casa S. Pedro de Alverca necessita de material de proteção individual e de termómetros com infravermelhos para salvaguarda da saúde dos seus trabalhadores e utentes neste contexto de pandemia. A direcção da instituição alverquense tem tomado

todas as medidas de protecção e aguarda por resultados dos testes efetuados nas suas instalações, a meio da semana passada. "Aguardamos por resultados, uma vez que entre terça e quarta-feira todos os colaboradores e dois utentes foram submetidos a esse processo. O nosso lar está calmo. Todos os trabalhadores estão a dar o melhor

que podem, respondendo de uma maneira incrível aos seus técnicos diretos, que apesar de fisicamente não serem grandes, nesta fase difícil, se agigantaram”, sublinha Luciana Nelas, presidente da direcção da Casa S. Pedro, em declarações ao Voz Ribatejana. “Neste momento tão difícil que estamos obrigados a enfrentar, todas as

medidas de ajuda são bem-vindas e, quando são articuladas e implementadas por quem pode e sabe, produz certamente um bem muito maior. A nossa maior necessidade reside na aquisição de termómetros com infravermelhos, máscaras, batas, toucas e proteção para os pés", acrescenta Luciana Nelas. O Voz Ribatejana sabe que

o lar da Casa S. Pedro mantém contatos com a Cruz Vermelha, Segurança Social e Câmara Municipal e que, tal como confirmado, recebeu apoio do município "para proceder à desinfeção de um quarto, 80 viseiras de um particular e 300 batas e 150 luvas da Associação "Os Xanecos". A presidente da instituição alverquense conta que a

"primeira medida tomada foi a proibição de visitas, que ocorreu a 6 de Março, logo seguida pela distribuição de gel desinfetante em todos os setores e pela elaboração do plano de emergência. Seguidamente foram distribuídas máscaras, batas e, em conjunto com os trabalhadores, adaptados os horários para que se reduzissem ao máximo e

humanamente viável, as entradas e saídas dos trabalhadores na instituição, seguindo sempre as orientações da DGS”. “Por último, aos trabalhadores que moram mais longe, alguns fora do concelho, e que utilizam transportes públicos, disponibilizámos as viaturas e os motoristas da instituição, para que os pudessem ir buscar e levar, de

acordo com os respetivos horários", explica Luciana Nelas. A Casa S. Pedro tem 111 utentes, com uma média de 80 anos, que apresentam graves situações de locomoção, demência, dependência, doenças crónicas, AVCs e Alzheimer. Entre estes elementos há um com "mais de 101 anos ainda com autonomia e lúcida". Do total de residentes, há

vinte e cinco camas na Unidade de Demência e vinte e uma na Unidade das Grandes Dependências. Ao Centro de Dia da instituição, pelo que nos foi descrito, recorrem oitenta e oito idosos e a Casa S. Pedro tem ainda 50 utentes em apoio domiciliário. Em termos de funcionários tem 130 que, nas suas funções, apoiam as várias valências.

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