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  • Foto do escritorJorge Talixa

Estado compra cinco aviões com participação da Ogma


O Conselho de Ministros aprovou, esta quinta-feira, uma proposta de aquisição de cinco aviões KC-390 ao grupo brasileiro Embraer. Estas cinco aeronaves vão substituir os Hércules C-130 da Força Aérea Portuguesa, que já têm cerca de 40 anos de serviço. O fabrico dos KC-390 tem uma grande participação da Ogma-Indústria Aeronáutica de Portugal e o contrato agora aprovado envolve um total de 827 milhões de euros. As negociações entre o Estado

Português e a Embraer decorriam já desde Julho de 2016, altura em que o chefe do Governo António Costa participou, em Alverca, numa sessão de apresentação do primeiro KC-390. A produção deste novo avião de carga tem uma forte participação da engenharia portuguesa e a Ogma, empresa participada a 65 por cento pela Embraer, assegura o fabrico de boa parte da fuselagem e de outros componentes deste avião. Para responder a

este projecto, a empresa de Alverca investiu mais de 34 milhões de euros e criou cerca de 180 novos postos de trabalho. O negócio agora aprovado inclui, também, a aquisição de um simulador de voo e a manutenção das aeronaves nos primeiros 12 anos de vida, que será feita na Ogma. De acordo com o ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, o primeiro destes aviões de carga e transporte deverá ser entregue à Força Aérea Portuguesa

em Fevereiro de 2023, seguindo-se mais um por cada ano até Fevereiro de 2027. “ Trata-se de um culminar de um longo processo de diálogo com a Embraer, de parceria e trabalho conjunto no desenvolvimento da aeronave e, por outro lado, um trabalho de negociação para definição do preço e especificações técnicas”, explicou o governante, frisando que o KC-390 “vai substituir a frota de C-130, com já 40 anos de idade e que está no limite da sua

utilizabilidade”, prevendo-se um duplo uso, civil e militar, incluindo a participação em operações de combate a incêndios. O ministro da Defesa acrescentou que os actuais C-130 “têm poucos anos de vida útil pela frente”, mas vão poder ainda manter-se activos nos próximos “seis a sete anos”, já que “estão a passar por uma pequena modernização necessária para terem autorização para continuar a voar”.

Saiba mais na Edição impressa de 17 de Julho do Voz Ribatejana

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