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  • Joel Balsinha

Desplastifica-Tejo regressa a Alhandra


Uma nova ação de limpeza, organizada pelo movimento activista para a desplastificação da zona ribeirinha, está marcada para o próximo dia 14 de Abril, nas margens do Tejo, em Alhandra. O “Desplastifica-Tejo” já promoveu oito ações de limpeza nas margens do rio no concelho de Vila Franca de Xira, recolhendo algumas centenas de sacas de 100 litros de resíduos plásticos. Em iniciativas anteriores realizadas por estes mesmos elementos foram

retiradas grandes quantidades de material plástico, resíduos, pontas de cigarro, cotonetes e toalhetes transportados pelo curso da água e encontrados alojados na vegetação. O Desplastifica-Tejo atua "pela simples razão que o lixo urbano entra praticamente dentro do rio, afetando o ecossistema do Estuário do Tejo, mas está também em vias de ser transportado para o oceano". Fomos alertados pelo movimento que a sua limitação de

meios para a remoção de entulho leva-os a uma atuação superficial nos locais e não profunda, como também seria necessária, pois por "baixo do manto de vegetação existem toneladas de lixo por recolher". O grupo sabe que só estão a "tocar na ponta do iceberg". No entanto, considera imprescindíveis estas “incursões” pela defesa do ambiente. A zona que teve mais operações até ao momento foi o passeio ribeirinho da Póvoa de Santa Iria, onde

podem chegar mais perto das plantas. Em Janeiro passado, por exemplo, o movimento conseguiu remover "cerca de 22 sacas de 100 litros, maioritariamente de lixo plástico, como garrafas, embalagens e esferovite". “Nos dias de hoje, temos assistido a vários crimes contra o Tejo, não apenas do sector industrial, mas de muitos cidadãos que não respeitam as normas de boa gestão do lixo urbano, como também a falta de interesse na separação do lixo

para ecopontos, mas também muita resistência na mudança para hábitos mais sustentáveis. É urgente tomar medidas de proteção ambiental, para garantir que o Tejo se mantenha um bem comum para as gerações futuras, pois a janela de oportunidade para resolver o problema ambiental é cada vez menor", diz o “Desplatifica Tejo” ao Voz Ribatejana.

Saiba mais na Edição impressa de 10 de Abril do Voz Ribatejana

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