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  • Joel Balsinha e Jorge Talixa

Câmara admite comprar mercado de Alhandra


A Câmara de Vila Franca de Xira pretende fazer obras de reabilitação do Mercado de Alhandra, mas considera que, para tal, a renda de 2500 euros mensais que paga à Misericórdia alhandrense deveria ser temporariamente reduzida ou mesmo suspensa. A instituição não concorda, sublinhando que este montante é fundamental para o seu trabalho de apoio aos idosos. Mas admite avaliar e levar a assembleia-geral uma eventual proposta de compra apresentada pela Câmara. Alberto Mesquita, presidente da Câmara de Vila Franca, sustenta que essa

possibilidade de compra também está em cima da mesa, até porque será sempre controversa uma opção da autarquia de fazer obras de fundo num imóvel que não lhe pertence. “Tivemos uma reunião com representantes dos vendedores, onde dissemos que intenções temos. Mas também disse que o investimento de muitas dezenas de milhares de euros que ali temos que fazer tem que acautelar também o interesse da Câmara”, sublinhou o edil, em resposta a questões colocadas pela vereadora Regina Janeiro (CDU). “Provavelmente passará pela aquisição

do próprio imóvel, de outra forma parece-nos uma situação que nos deixa algumas fragilidades. Temos que acautelar o futuro, o que passa por encontrar uma solução com a Misericórdia”, vincou Alberto Mesquita, frisando que a Câmara assumiu o compromisso de “fazer pelo menos aquilo que é mais prioritário, que é a substituição da cobertura de fibrocimento numa das partes do mercado”. O objectivo da autarquia é melhorar as condições dos vendedores e tentar dinamizar mais o mercado alhandrense com a instalação, no piso superior, de uma área para

acolhimento temporário de novas empresas que necessitem de apoio. Já a mesa administrativa da Associação do Hospital Civil e da Misericórdia de Alhandra (AHCMA), entidade proprietária do edifício do mercado, admite estudar uma proposta de negociação do edifício do mercado que a Câmara venha a apresentar, mas salienta que o valor da renda mensal actualmente existente é fundamental para o trabalho social que a instituição tem desenvolvido. O vice-provedor da AHCMA salienta que a instituição não pode abdicar deste montante e que uma

eventual proposta de compra do imóvel terá que ser apreciada pelos associados em assembleia-geral. "Como havia muito pouca vontade nossa em aceitar baixar a renda, o presidente da câmara propôs a aquisição do mercado. O que ficou combinado é que o mesmo iria fazer a avaliação do mercado e viria apresentar uma proposta de compra do mercado. Estamos a aguardar que nos enviem uma proposta de compra do mercado", refere o vice-provedor José Alves, em declarações ao Voz Ribatejana.

Saiba mais na Edição impressa de 27 de Fevereiro do Voz Ribatejana

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