top of page
voz_ribatejana_25abril_comemor.municip.27x4cm.jpg
festival-arroz-carolino-2024.png
XiraSoundFest24_Voz Ribatejana_17,8x6,6cm(1).jpg
  • Joel Balsinha

"Gente de Alhandra" tem edição renovada


A segunda edição do livro “Gente de Alhandra” foi apresentada, no passado fim-de-semana, no jardim da Praça Soeiro Pereira Gomes. Uma edição renovada e aumentada, com novidades sobretudo no que diz respeito à indústria local e às suas memórias fotográficas. A apresentação contou com uma representação da peça “Al Ambra”, pelo grupo de teatro “Cais 14”

Esta compilação, que tem como mentores Manuela Peleteiro, Maria Piedade e Sandra Carvalho, e colaboração de Casimiro Gonçalves, é uma edição do Museu de Alhandra e conta, agora, com os patrocínios da Câmara de Vila Franca de Xira, da Junta de Alhandra, S. João dos Montes e Calhandriz, da Boa Viagem, da Central de Cervejas e da Cimpor. O designer gráfico foi João Maria Lourenço.

"Esta edição está muito melhorada do ponto de vista da revisão das próprias fotografias. Todas elas tiveram um 'makeup' para melhoria e conforme disse na apresentação todos os Alhandrenses foram cúmplices das legendas. Todos nós completamos alguns aspectos. Foram incluídas mais algumas fotografias e diria que no geral o livro está igual, mas muito diferente, mantendo o mesmo número de páginas", afirmou Manuela Peleteiro ao Voz Ribatejana.

A abertura do evento contou com uma representação da peça de teatro "Al Ambra" do Grupo Cais 14, que retrata o povo Alhambrix que reside na "cinturinha de Lisboa" com sete virtudes de resistência onde as memórias, as identidades, as personagens, as reuniões clandestinas e os sonhos virados para o rio Tejo se misturam no imaginário das vontades que deram origem a um lugar que teria uma "casa da música, do teatro, do desporto e da história".

Uma peça que findou com palavras sobre o papel que “as memórias" têm nos "tempos que aí vêm", de Dulce Domingos, uma das intervenientes. Esta segunda edição retrata também três figuras de Alhandra recentemente falecidas. "Foi um grande desgosto que a Edite Guerra [fadista] não tivesse acompanhado esta apresentação, porque foi uma falha na primeira edição e referimos que seria bastante mimada na segunda.

Foi terrível a perca, o mesmo para o Caló [Carlos Manuel Vieira da Silva], que é uma figura do ponto de vista da natação e da terra, e tudo que a representa e o ‘Picasso’, muito mais recente", lembrou Manuela Peleteiro. O próximo passo dos autores do livro será uma exposição, provavelmente só depois das férias, na galeria Augusto Bértholo, no Museu de Alhandra - Casa Dr. Sousa Martins.

Uma mostra que se espera que albergue em breve "fotografias fantásticas que ficaram fora do livro e que gostávamos de partilhar com toda a gente. As fotos estão no Museu, e são do Museu, mas uma coisa é estarem dentro da gaveta, outra é estarem expostas", referiu.

Saiba mais na edição impressa de 23 de Maio do Voz Ribatejana

Tags:

300x250px_banner.png
Feira Tertulias 2024-2.jpg
Ver para topo quadrado ou sitio do Josal2.jpg
christmas-1089310_960_720_edited.jpg
Loja G Site VR-page-001.jpg
Leitura Recomendada
Procurar por Tags
Siga o Voz Ribatejana
  • Facebook - Black Circle
Facebook
  • YouTube - Black Circle
YouTube
Arquivo do Site

Contador de Visualizações

VOZ_ONLINE-178x66mm.jpg

VR Solidário

Colheita 16 de abril ESFC vs.jpg
bottom of page