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  • Foto do escritorJorge Talixa

Solvay vende complexo industrial da Póvoa


Grande parte do complexo industrial e empresarial que a multinacional belga Solvay detém na Póvoa de Santa Iria vai mudar de mãos no final deste ano. O acordo foi anunciado na segunda-feira e o complexo vai ser adquirido pela Algora,

empresa de capitais portugueses ligada às firmas que já exploram um parque de criação de algas nas antigas salinas da Póvoa. Os 60 postos de trabalho em causa vão manter-se e poderão ser reforçados, garante a Solvay.

A multinacional de origem belga Solvay vai vender grande parte do seu complexo industrial e empresarial da Póvoa de Santa Iria à Algora, SGPS. O negócio, que deverá ficar concluído até final do ano, contempla a fábrica de Clorato de Sódio da Póvoa,

as instalações industriais envolventes, o parque de negócios criado nos últimos anos em terrenos libertos pela desactivação de outras fábricas e as minas de salgema de Matacães (Torres Vedras). De fora do acordo fica, apenas,

a Fábrica de Peróxido de Hidrogénio (água-oxigenada) que o grupo Solvay vai continuar a gerir na Póvoa. O centro de serviços partilhados que o grupo Solvay instalou há mais de uma década em Carnaxide (com mais de 300 funcionários),

também continuará sob a alçada da multinacional belga. Fonte da Solvay Portugal explicou, ao Voz Ribatejana, que foi celebrado um “acordo vinculativo” de venda da Solvay Portugal-Produtos Químicos, SA à Algora-Sustainable Investments, SGPS,

uma empresa constituída em ‘joint venture’ entre a A4F e a Green Aqua, firmas de origem portuguesa que já exploram uma unidade de produção de algas com cerca de 10 hectares instalada em espaços de antigas salinas situadas em terrenos da Solvay,

na Póvoa de Santa Iria. “A inovação está no cerne da estratégia da Algora. Acreditamos convictamente que vamos melhorar as condições do Parque Industrial da Póvoa, tornando-o mais eficiente e mais sustentável,

permitindo à Algora e à Solvay produzir melhor, de forma mais rentável e próxima dos clientes”, sustenta Nuno Coelho, presidente do conselho de administração da Algora.

Saiba mais na edição impressa de 30 de Setembro do Voz Ribatejana

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