Jorge Talixa
Câmara entrega materiais aos bombeiros
A Câmara de Vila Franca de Xira entregou, este sábado, máscaras, fatos descartáveis e canhões de ozono às seis corporações de bombeiros do concelho, para reforçar os seus ‘stocks’ de equipamentos de protecção. A cerimónia realizou-se no Parque Urbano do Cevadeiro, com a presença de autarcas, dirigentes, responsáveis de comando e algumas dezenas de bombeiros.
Reforçar as quantidades de equipamentos de protecção individual (EPI’s) disponíveis nas seis associações de bombeiros do concelho e com isso melhorar as suas condições de funcionamento e de prestação de serviços à população, foram os principais objectivos apontados pela Câmara de Vila Franca de Xira, que entregou mais de 6300 EPI’s às corporações locais.
A cerimónia com a participação de algumas dezenas de efectivos das associações de Alhandra, Alverca, Castanheira, Póvoa, Vialonga e Vila Franca. Alberto Mesquita, presidente da edilidade vila-franquense, realçou o papel das associações de bombeiros na protecção da população e frisou que,
“nesta distribuição, tivemos em consideração a actividade operacional de cada corpo de bombeiros, as suas necessidades de equipamentos de protecção individual e os casos de covid-19 verificados em cada uma das áreas. Seguimos, também, os critérios já utilizados pelo CDOS (Centro Distrital de Operações de Socorro) de Lisboa”,
salientou o edil, na intervenção que antecedeu a entrega formal das caixas de EPI´s destinadas às seis corporações. O presidente da Câmara vila-franquense explicou que foram, assim, distribuídas 4.500 máscaras cirúrgicas, 900 máscaras FFP2 e 900 fatos descartáveis. “Também atribuímos um canhão de ozono a cada corporação,
equipamento que permite fazer a desinfecção de viaturas e de espaços dos quartéis, melhorando as condições de segurança e de desenvolvimento do vosso trabalho junto dos utentes”, prosseguiu Alberto Mesquita, considerando que esta atribuição de EPI’s às seis corporações do concelho visa contribuir para equilibrar os ‘stocks”
existentes “num contexto de combate à covid-19” e “também contribuir para a fase de combate aos fogos florestais em que nos encontramos, que este ano tem condições ainda mais exigentes”.
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