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Julgamento do caso Luís Grilo tem novos dados

  • Foto do escritor: Jorge Talixa
    Jorge Talixa
  • 24 de set. de 2019
  • 2 min de leitura

O julgamento do caso do homicídio do empresários e triatleta Luís Grilo prosseguiu, esta terça-feira, em Loures. Renato Grilo foi o primeiro a depor e contrariou algumas das afirmações da mãe, Rosa Grilo. A cunhada disse que a viúva trabalhava e recebia subsídio de desemprego. Já o pai de Rosa “revelou” que também foi agredido por

desconhecidos. E António Joaquim vai processar inspectores da PJ por alegada “falsificação de documentos”. O menor Renato Grilo falou apenas na presença dos magistrados, advogados e jurados. Os arguidos saíram da sala e o público também não pôde assistir. Já na abertura da sessão da tarde, a presidente do colectivo de juízes resumiu as declarações. Segundo a juíza, o menor voltou a afirmar que não viu nenhum angolano na casa da

família nas Cachoeiras, mas admitiu que ficou com a “impressão” de ter ouvido passos e a porta principal a abrir e a fechar, mas que estava absorvido pelo ruído de música e de jogos de computador. Rosa Grilo, recorde-se, disse na primeira sessão, que deixara o filho sozinho em casa, durante quatro horas, com um dos três alegados agressores angolanos, porque estes a mandaram ir à GNR da Castanheira participar o “desaparecimento” do

marido. Foram, também, ouvidos a irmã de Luís Grilo e o pai e um tio de Rosa Grilo. Júlia Grilo disse que, soube por Luís, que Rosa fazia trabalho na firma do marido, mas recebia também fundo de desemprego. Confessou que ficou desagradada e surpreendida quando, poucos dias depois do alegado “desaparecimento” de Luís, encontrou Rosa com uns calções “curtíssimos”, em casa, com António Joaquim. Já Américo Pina acrescentou outro dado

novo, garantindo que, uma semana depois do desaparecimento, quando se deslocou à zona dos Cadafais onde amigos e familiares procuravam Luís, terá sido agredido na cara por dois indivíduos que não conseguiu ver e que o terão atirado para dentro de uma valeta. Garante que lhe falaram de Angola e ameaçaram a família. Mas a juíza presidente colocou várias dúvidas a este relato de Américo Pina.

Saiba mais nas edições impressas de 18 de Setembro e 2 de Outubro do Voz Ribatejana

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