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  • Hipólito Cabaço

A importância da Ford na história do automóvel


Ford T de 1924 por Rui Talixa

Quando consegui juntar o número suficiente de carros antigos, constatei que a marca e o modelo que mais surgiu para expôr no recente Salão Automóvel de Vila Franca de Xira foram o Ford T e o Ford A. É sobre este modelo que vamos recordar algumas passagens muito importantes desta marca.

Estiveram presentes no VII Salão Automóvel de V.F.Xira.

1- Ford T de 1910.

2- Ford Touring de 1911.

3- Ford T de 1914.

4- Ford A Tudor de 1929.

5- Ford A de 1930.

Ford T Touring de 1911 por José Amador

A história do automóvel viria a ser modificada para sempre quando, em 1903, a Ford Motor Company foi constituída, detendo Henri Ford 25,5% das acções e assumindo tanto as acções de vice-presidente como de engenheiro chefe. Num primeiro momento, eram produzidos alguns automóveis por dia na fábrica Ford Mark Avenue (Detroit), onde trabalhavam duas ou três pessoas em cada veículo, construído a partir de componented feitos por encomenda a outras empresas. Henry tornou-se presidente antes de se tornar proprieário, três anos depois.

Na montagem em linha, o novo processo, pela primeira vez as máquinas ficavam na sequência de produção e não por tipo de equipamento. Para concretizar o formato de estrutura vertical, Ford foi ajudado também por Walter Flanders. Quando o sistema de linha de montagem foi introduzido, o tempo fabrico de um automóvel passou de doze horas e meia para as cinco horas e cinquenta minutos, um avanço significativo, mas Henry Ford queria mais e, através de estudos dos colaboradores mais chegados, foi conseguindo reduzir esse tempo, até atingir uns impensáveis 93 minutos para fazer um carro.

Uma das medidas da Ford Motor Company para acelerar o processo de fabrico do Model T foi reduzir a cor de carro ao preto.A razão? O preto é a côr que mais depressa seca. Dessa curiosa decisão nasceu, aliás, uma frase célebre, erradamente atribuída a Henry Ford sobre o carro: “O Model T está disponível em qualquer côr, desde que seja preto”. Esta poderia ter sido uma das muitas verdades absolutas de “Crazy Henri”, mas na verdade quem foi Alfrede Sloan, dono da concorrente General Motors.

Depois de vários anos em que as sucessivas gerações do Ford T constituiram um sucesso em todo o Mundo e onde, logicamente, Portugal não poderia escapar, o final da década de 20 trouxe um novo modelo: o Ford A, apresentado à imprensa nos finais de 1927, nas suas versões Sedan de 2 e 4 portas, designadas por Tudor e Fordor, nomenclatura que foi mantida durante bastante tempo, Coupé (e posteriormente, a variante Sport Coupé) e um descapotável, de 2 e 5 lugares, respectivamente.

Dois meses depois do seu lançamento mundial, o Modelo A já se encontrava disponível no nosso País ... Ainda de destacar o lançamento da Station Wagon, com produção mais intensa a partir de 1929. Caracterizada pela carroçaria ornada com madeira, numa proposta que passou a constituir uma inovação mundial no seu género. Examinando o novo Ford em todos os seus detalhes aprecia-se a simplicidade e a riqueza que correspondem a um automóvel interessante, moderno e projectado e construido com gosto inigualável.

Este tinha velocidade, conforto, segurança, confiança e economia combinados em alto grau. Em 1930, a Ford ascendeu à liderança do mercado nacional, ao serem importadas 601 unidades, contra 356 da Citroen e 181 da Fiat. Só para dar uma ideia da proliferação de Marcas existentes nessa altura, basta referir o facto de, nesse ano, terem sido importados veículosde 117 construtores diferentes.

Ford A de 1930 por Rui Talixa

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COMUNICAÇÃO PARA EXERCÍCIO DE DIREITO DE PREFERÊNCIA NA VENDA DE PRÉDIO RÚSTICO

 

Para efeitos dos artigos 416.º e 1380º e seguintes do Código Civil, os proprietários do imóvel abaixo indicado vêm comunicar, por este meio, aos Preferentes Legais a sua intenção de PROCEDER À VENDA do Imóvel infra identificado, expondo-se nas condições que ora se apresentam:

Imóvel: Prédio rústico sito no Lugar do Loureiro, descrito na Conservatória Predial de Vila Franca de Xira sob o número 582/20070427 da freguesia de Calhandriz e com o artigo matricial 10 da freguesia de Calhandriz, União das Freguesias de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz.

Vendedores: Nádia Alexandra Almeida Antunes Penela, com NIF nº 248015117 e Emílio Rafael Almeida Antunes Penela Valandro, com NIF 248015508.

Comprador: Carlos Sérgio da Silva, com NIF n.º 263273261 casado com Maria de Belém de Oliveira Silva, com NIF 258714727,

Preço: € 2.000,00 (dois mil euros).

Condições de Pagamento: O pagamento integral na data da celebração da respetiva escritura.

Data da Escritura: até 19 de Outubro de 2023

Estado do Imóvel: O Imóvel será vendido no estado em que se encontra, livre de ónus ou encargos que afetem o título de propriedade do mesmo.

Custos, Impostos e Despesas: Todos os custos, impostos e despesas relacionados com a celebração da respetiva escritura de compra e venda e com os respetivos registos serão suportados pelo respectivo Comprador.

O prazo para exercício da preferência é de 8 dias corridos contados da publicação do presente aviso, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 416.º e dos artigos 225.º e seguintes do Código Civil, sob pena de caducidade do respetivo direito de preferência."

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